O instinto do poeta é coisa dele
Que o sigam os sonhos e os sonhadores
Pois seus dentes estão apodrecendo aos poucos
Como a vida
O instinto do poeta é grande
É como se fosse o próprio caminho
Um espectro o assombra todas as noites
As vezes dia, quando sozinho
E sorrindo leva a poesia, ou traz
O instinto do poeta é cisma
Um dia depois do outro
Na cidade enlouquecida
Num barco sem vela
Nesse mar sem rumo certo
O destino do poeta é coisa dele
longe daqui ou bem perto.
À beira de mim
"Vai bicho desafinar o coro dos contentes"
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
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